
notícia

01.06.2015
Perto do fim do prazo, poucos estados e municípios entregaram planos de educação
Falta pouco menos de um mês para o fim do prazo a fim de que os estados e municípios tenham os próprios planos de educação sancionados. Para entidades que representam os entes federados, o prazo não será cumprido por todos. Entre os estados, três sancionaram os planos: Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Quanto aos municípios, dos quase 5,6 mil, só 151 têm planos sancionados. As informações são do site Planejando a Próxima Década do Ministério da Educação (MEC).
Os planos estaduais e municipais de educação estão previstos no Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado no ano passado pela presidenta Dilma Rousseff. Ele traça metas para serem cumpridas nos próximos dez anos. As metas vão desde a inclusão de crianças e adolescentes na escola até a pós-graduação. Trata ainda da valorização do professor e dos investimentos em educação, que até 2024 deverão ser de, no mínimo, o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Atualmente o investimento na área é 6,6%.
Pela lei, os planos locais têm até o dia 24 de junho para serem sancionados. O prazo é o primeiro estipulado no PNE. Os planos municipais e estaduais devem, de acordo com a realidade local, estabelecer estratégias para o cumprimento de cada uma das metas do PNE. Eles têm liberdade, inclusive, para avançar nas metas caso elas estejam superadas.
Em 2013 e 2014, A Oficina Municipal e a Fundação Itaú Social promoveram o programa "Melhoria da Educação no Município", com atividades de formação voltadas aos gestores municipais, com vistas ao desenvolvimento dos Planos Municipais de Educação. Trabalhando com dois consórcios intermunicipais (Codivar, no Vale do Ribeira e Amvapa, no Alto Vale do Paranapanema) no interior de São Paulo, o programa atendeu 42 municípios, quase um terço do número de planos já sancionados.
Compartilhe:

15.06.2020
20 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal
Equilíbrio e disciplina nas contas públicas e transparência na gestão dos recursos financeiros utilizados pelos governos nas esferas municipal, estadual e federal. A Lei de Responsabilidade Fiscal tem um objetivo principal bastante claro. Promulgada no ano de 2000, a legislação chega ao seu vigésimo aniversário em meio a uma pandemia que tem se mostrado como um dos principais desafios para sua manutenção. Depois de duas décadas orientando o cotidiano de gestores públicos na federação brasileira, é tempo de avaliar esse importante mecanismo legal e a relevância de seu papel no fortalecimento da Democracia e da Gestão Pública no Brasil.
Convidamos os professores Alexandre Cialdini e Fabiana Pascoaloto para redigir dois artigos, duas análises dos 20 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal pelos olhos de dois profissionais que testemunharam a implementação da LRF no país

01.04.2020
Pandemia do Novo Coronavírus
Nossos protocolos e rotina de trabalho durante o período de Quarentena recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Saiba mais:

01.04.2020
50 anos de trabalho da Fundação Konrad Adenuaer no Brasil
A Fundação Konrad Adenauer está há mais de cinco décadas no Brasil. Assista ao vídeo comemorativo do cinquentenário de trabalho e parcerias no Brasil!

08.02.2019
Parceria da Oficina com a UFABC, livro “Governança Multinível” está disponível para download gratuito
Obra apresenta experiências de cooperação regional e desenvolvimento sustentável do Brasil e da Alemanha

17.04.2018
Novo Site do Fórum CB27
Está no ar o novo site do Fórum CB27, iniciativa que conta com o apoio institucional e financeiro da Fundação Konrad Adenauer Brasil.

03.05.2016
Vale do Ribeira Sustentável - MUNICÍPIOS E DESAFIOS ESTRATÉGICOS DAS GESTÕES 2017-2020
No dia 26 de abril de 2016 o Consórcio dos Municípios do Vale do Ribeira com apoio técnico da Oficina Municipal lançaram as diretrizes para a formulação de um Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira. Na apresentação e nas mesas de debate sobre o perfil deste planejamento, um dos temas apontado foi o do desafio das gestões municipais que iniciam em 2017 tendo em consideração o cenário político, econômico e social volátil que atravessa o pais.

02.05.2016
DESIGUALDADE, RENDA E POBREZA NO BRASIL
Na década de 70 durante o regime autoritário houve debates sobre a renda e desigualdade no Brasil, causas, conseqüências. O governo militar com Delfim Neto e Carlos Geraldo Langoni buscaram responder aos dados de vários técnicos e intelectuais da oposição como Rodolfo Hoffman, Edmar Bacha (com a tese da convivência de uma Bélgica e uma Índia)e o brasilianista Fishlow. Atualmente o tema dapolítica redistributiva e da desigualdade voltam a agenda política considerando os governos do PT e os desafios macroeconômicos dos próximos. Em recente debate no CEBRAP com Rodolfo Hoffman e Marcelo Medeiros resumidamente destaco alguns eixos de interesse e reflexão.

16.04.2016
A crise atual: da falência de um modelo à busca de alternativas
Diante da crise atual, nosso coração clama por justiça, dignidade e respeito pelo bem comum. Como construir um diálogo que não se esgote nas críticas recíprocas, mas ajude a buscar as alternativas que buscamos?