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21.08.2015
Brasil e Alemanha firmam acordos nas áreas de Saneamento, Gestão de resíduos e Mobilidade Urbana
As áreas de Saneamento, Aproveitamento Energético, Gestão de Resíduos Sólidos e Mobilidade do Brasil vão contar com a cooperação do governo alemão. Os dois países assinaram acordo nesta quinta-feira, 20 de agosto, durante visita de uma comitiva de dirigentes alemães a Brasília, incluindo a primeira-ministra Angela Merkel.
Os acordos envolvem transferência e troca de conhecimento, mais do que investimentos de recursos, contou o ministro das Cidades, Gilberto Kassab. Os poucos recursos são para estudos e pesquisas. Kassab destacou o quanto os alemães estão avançados no quesito tecnologia.
Um dos projetos que contarão com a cooperação da Alemanha busca a sustentabilidade em construções do Programa Minha Casa, Minha Vida. O primeiro projeto de habitações com essas incorporações será construído no Rio de Janeiro.
Resíduos Sólidos e Mobilidade Urbana
Em relação à gestão de resíduos sólidos urbanos, Kassab explicou: "buscamos desenvolver capacidade nas diferentes esferas de governo e nos setores, de modo a aproveitar o potencial de redução da emissão de gases de estufa por variadas medidas, entre elas a promoção da adequada gestão municipal de resíduos, o fomento à reutilização, reciclagem e tratamento de diferentes frações, a eficiência energética nos sistemas municipais e a destinação final adequada dos resíduos."
Os governos brasileiro e alemão discutiram o projeto de aproveitamento energético de biogás no Brasil, o Probiogás, com expressiva cooperação da Alemanha, e a questão da eficiência energética nos sistemas de abastecimento de água, em especial nas cidades.
Foi discutida também a gestão do lodo gerado no tratamento de resíduos sanitários, que deve resultar em novo convênio entre Brasil e Alemanha. Os dois países criaram um grupo de trabalho para identificar políticas públicas eficientes na gestão e planejamento de cidades.
Para a área de Mobilidade Urbana, ficou definido um aprofundamento na parceria para aprimorar as condições estruturais que possibilitem o aumento da eficiência energética no setor.
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